Espuma no tratamento de água e efluentes: causas, problemas e soluções

espuma no tratamento de águas e efluentes

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A espuma é um tipo de gás disperso em um líquido que geralmente contém alguma impureza, os descartes domésticos e industriais com presença de surfactantes, também conhecidos como detergentes, são comumente causadores de espuma quando despejados nas águas naturais ou efluentes, podendo exercer efeitos tóxicos sobre os ecossistemas aquáticos.

Em sistemas de tratamento secundário a atividade bacteriana é a principal causa desse problema, mas a ação mecânica e a contaminação química também são responsáveis por gerar espuma. 

Eventualmente quando o vento transporta a espuma para residências, estacionamentos, rodovias ou locais vizinhos, há riscos de segurança e problemas estéticos, já em plantas industriais, reatores e sistemas operacionais de tratamento, a espuma pode comprometer a eficiência e rendimento.

Em excesso, a presença de espuma causa diversos problemas, como impactos negativos na captação de oxigênio dos microrganismos, produção de lodo que não se deposita no decantador final, riscos de segurança, problemas estéticos, entre outros.

Hoje, vamos falar porque a espuma no tratamento de água ocorre e como a

Degani-Vaduz pode te ajudar a eliminar esse problema. Confira!

Quais são as causas da espuma no tratamento de água?

A espuma no tratamento de água pode ser formada por causas químicas,

biológicas ou mecânicas. Saiba mais sobre cada uma delas abaixo:

Química

A contaminação química é causada pela presença de aditivos no meio

aquoso, como produtos de limpeza, orgânicos, surfactantes e alcalinidade em

excesso na água. Nestes casos ela tem aspecto semelhante a espuma causada por

sabões e é estável.

Biológica

A atividade bacteriana é uma das principais causas de espuma no tratamento

de efluentes, podemos citar como exemplo a produção de produtos de decomposição tensoativos e a fermentação gasosa de materiais orgânicos. 

A espuma biológica também pode ser causada devido a presença de graxa, DBO alto

ou lodo muito jovem.

Neste caso, pode-se utilizar um microscópio para identificar as bactérias e definir as ações a serem tomadas.

Mecânica

A agitação mecânica também é uma das causas da espuma, mas diferente das outras, forma uma espuma mais instável e que se desfaz rapidamente.

Os exemplos mais comuns são padrões de fluxo em cascata, vazamento de ar nas bombas e agitações violentas, como as de aeradores de superfície.

Como a Degani-Vaduz pode te ajudar a eliminar a espuma no tratamento?

O antiespumante age diretamente na espuma, desestabilizando-as e evitando que se formem, são formulações desenvolvidas com elevada performance no controle de espuma combinada e compatível com vários sistemas.

Os agentes habitualmente utilizados em antiespumantes são os óleos insolúveis, polidimetilsiloxanos e outros silicones, certos álcoois, estearatos e glicerídeos, a eficácia dos compostos antiespumantes se deve ao fato da sua tensão superficial ser sempre menor que a parede das bolhas de espuma. 

Nossos antiespumantes promovem rápida coalescência das bolhas, é estável em ampla

faixa de pH, possui excelente poder residual.

Na Degani-Vaduz, você encontra uma linha completa de antiespumantes e outros produtos de excelente qualidade e custo-benefício.

Visite nosso site, entre em contato com nossa equipe para definição do antiespumante que melhor se adequa ao seu processo e faça seu orçamento.

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